Nossa expertize no trabalho de ampliação, remodelagem e manutenção em  obras especiais, de alto e  altíssimo  padrão e/ou  com demandas complexas, foi adquirida ao longo dos mais de 60 anos de existência da marca Gouveia na construção civil.

Formado  pela  Universidade  de  Coimbra,  o  engenheiro  José Joaquim Gouveia (1923-2006) iniciou suas  atividades  na  construção  civil  no  RJ  em  1946  inicialmente como topógrafo e depois como construtor de maquetes de edifícios, transferindo-se para BH em 1950 quando fundou a  ACRÓPOLE – Empresa Mineira de Impermeabilizações, a primeira empresa especializada em impermeabilização e Recuperação Estrutural de Minas Gerais e terceira do Brasil.

A  Gouveia Serviços  é  uma  empresa familiar e mantém-se na engenharia civil através da segunda geração  da  família,  tendo  o  engenheiro  Fernando Gouveia  à  frente  da empresa e já contando com  a  terceira  geração  da  família,  Fernanda Gouveia,  atuando como estagiária de arquitetura.

O  engenheiro  Fernando Gouveia “nasceu”  dentro  das obras, acompanhando o pai desde criança em  obras  por  todo  o  Brasil. Mais  tarde,  já  um jovem engenheiro, passou a atuar, para além das obras,  também  como  perito  em  engenharia  civil - formado  pelo Instituto Brasileiro de Avaliações e  Perícias  -  e  como   professor   no  curso de  engenharia  civil  da  Universidade FUMEC em BH.
Dividindo seu  tempo entre a sala de aula, as perícias judiciais e extrajudiciais e as obras, contribuíu com seu conhecimento  para  o  enfrentamento  de grandes desafios, tais como a reforma do Teatro Francisco   Nunes    e    da   Concha   Acústica   do   Parque   Municipal   de   Belo   Horizonte,   a  execução   de   obras  diversas   para   a   Aeronáutica   e   um   sem   número   de   outras   obras  de  todos os  portes e designações,  tendo  firmado  importantes parcerias,  dentre elas  a  principal com  a  ENCOL  Engenharia,  à    época    considerada   a    maior    construtora    do   mundo  em  número   de  obras  em  andamento consecutivo, para quem fiscalizou obras em todos os cantos do Brasil.

Inquieto e em  busca  de  novos  desafios o engenheiro  Fernando percorreu o Brasil,  tendo estado à  frente   de   obras   importantes, tais  como  o  Estádio  Vivaldo  Lima  em  Manaus, o Centro de  Convenções de Manaus – SAMBÓDROMO, a  Reforma do Aeroporto Internacional Eduardo  Gomes, os Aquários do INPA  e os do  Museu de  História  Natural do Amazonas,  tendo  atuado dentro das reservas indígenas Uaimiri-Atroari,  trabalhando  com  pontes na BR 274 – Manaus/Boa Vista  para ESTACON Engenharia. Sendo profundo conhecedor dos derivados de petróleo - asfaltos e  plásticos  para  construção  civil  - contribuiu  com  seu  conhecimento também fora do Brasil,  na  Venezuela,  tendo estado nas cidades de Caracas, Mérida, Maracaibo, Barcelona e no estado de Nueva Sparta.   Mesmo  no período  em  que  esteve  afastado  de  Belo  Horizonte, manteve  o  trabalho de  Perito,  associado ao CREA AM/RR, e o amor pelas salas  de  aula, tendo atuado como professor convidado no curso de  engenharia civil  da  Universidade  do  Amazonas - UA/AM,  ministrando   aulas   sobre  plásticos  e  termoplásticos  para  a construção  civil  e  sobre  sistemas  de  impermeabilização   e  recuperação estrutural. Participou ativamente dos trabalhos de restauração e recuperação estrutural  de  obras  gravemente  afetadas  em  suas  estruturas,  tais  como  a  Bola  da  SUFRAMA  ( danos  estruturais   provocados   por   incêndio),  Centro  de  Convenções  de  Manaus  -  SAMBÓDROMO (desabamento da cobertura da ferradura) - a  cargo da COMAGI,  Tribunal  de  Justiça do Amazonas (obra  abandonada  no  esqueleto,  no  tempo  por  20 anos)  -  a  cargo  da  Construtora  Gualtama, restauração do Teatro Amazonas – a cargo da COMAGI, em todas  elas representando  a  empresa  SIKA  SA,  lider  mundial  no  segmento  de  produtos  para recuperação estrutural.

De volta a BH o engenheiro Fernando passou a atuar como consultor em engenharia e continuou sua atuação  como  Perito  Judicial.  A  proximidade com as questões jurídicas fez com que optasse por cursar Direito e nessa seara se especializou em Direito Urbanístico, trabalhando com procedimentos de regularização de obras junto à PBH, prestando consultoria e trabalhando na regulação urbana.

Com o boom da construção civil resultando em uma enorme demanda por engenheiros experientes, o engenheiro Fernando, sem abandonar suas atividades na pesquisa, na  seara  jurídica vinculada à engenharia  e  arquitetura e  na  regulação  urbana,  voltou-se para a realização de obras especiais, especificamente para as ampliações de espaços – build ups e remodelagens de espaços – renewal, tratando as obras não como se estivessem sendo meramente reformadas, mas sim readaptadas ao melhor uso dos clientes.